Garotinha desacreditada pelos médicos recebe uma segunda chance.
Os norte americanos Erica e Stephen Jones esperavam felizes a chegada de sua filha Abigail. Entretanto, o destino lhes surpreendeu com uma triste notícia. Na 18ª semana de gravidez, os médicos diagnosticaram que a menina não apenas era portadora de síndrome de Down, como também tinha um tumor maligno no cérebro, enorme e inoperável. Devido a gravidade do problema, os doutores acreditavam que Abigail viveria apenas algumas semanas.
Portanto, quando a bebê nasceu em agosto de 2015, seus pais já estavam preparados para se despedir dela. Planejando ficar o máximo de tempo possível com sua filha, o casal resolve logo levá-la para casa. Apesar do sofrimento, Erica e Stephen organizam uma sessão de fotos para ter uma lembrança eterna de Abgail depois que ela partisse.
Mas o que de fato acontece é bem diferente do previsto. Abigail se desenvolve perfeitamente: ela cresce, aprende a sorrir, e reage a estímulos ao seu redor. As semanas se passam, uma a uma, sem que a condição da bebê se deteriore. Quando Erica e Stephen Jones percebem isso, eles se perguntam se sua menininha realmente tem que morrer. Determinados, eles telefonam para especialistas de todo o país em busca de uma segunda opinião.
Quando os pais entram em contato com um renomado hospital pediátrico na cidade de Boston, os médicos pedem que a criança seja trazida para fazer uma ressonância magnética cerebral. O resultado do exame muda a vida dessa família radicalmente.
"No hospital na Flórida, Abigail foi mandada para casa para morrer. Mas quando eu analisei o resultado dos seus exames, eu vi outra coisa. Na minha opinião, aquele tumor não parecia maligno," disse o neurocirurgião Dr. Alan R. Cohen, do Hospital de Crianças de Boston. "Eu então telefonei para a mãe e lhe disse que nós não deveríamos desistir de Abigail."
Quando Erica desligou o telefone, ela se sentiu inundada por sentimentos opostos. Até aquele momento ela ainda não tinha preparado um quartinho para Abgail e nem organizado seu calendário de vacinas pois achava que sua filha teria uma breve passagem pelo mundo. "Eu fiquei com muito medo de me agarrar a esta esperança. Eu tinha deixado a esperança de lado. Agora, de repente, eu recebo a notícia de que meu bebê vai viver. Eles me disseram que as chances de cura não eram de 100%, mas em poucos segundos eu já estava entregue a essa esperança," conta Erica.
Erica e Stephen se prepararam para a pior momento de suas vidas, mas acabaram tendo uma surpresa incrivelmente maravilhosa. Ao ver sua filha crescer feliz e saudável, eles respiram aliviados por não terem desistido dela. Se esta história também te levou ás lágrima, compartilhe-a com todos os seus amigos e com sua família. A esperança é, literalmente, a última que morre!