Menina prova do próprio veneno ao ofender colega da escola.

A norte-americana Kaylee Olsen tem 11 anos. Apesar de ser uma menina comum, ela é apaixonada por moda desde pequena. Kaylee adora comprar roupas e considera muito importante estar sempre bonita e arrumada. Mas ela dá valor excessivo à sua aparência. Na escola, Kaylee intimida e maltrata uma outra garota porque ela não se veste com roupas modernas e novas. "Você é burra e suas roupas são um lixo. Você parece uma mongolóide!" repetia Kaylee para a colega.

Quando os pais de Kaylee descobrem como ela tem se comportado em sala de aula, eles ficam chocados. Uma coisa é certa: eles não pretendem tolerar esta atitude! A madrasta, que cria a menina como filha, tem então uma ideia para ensinar a Kaylee uma lição. Ela sugere que as duas saiam juntas para comprar as roupas "mais feias" que conseguirem achar. A pré-adolescente acha tudo muito divertido, até que ela descobre que terá que usar cada uma das peças escolhidas pelos próximos 2 dias.

 

YouTube

O objetivo da madastra é treinar a compaixão na menina, já que ela sentirá na própria pele como é sofrer 'bullying'. A princípio, Kaylee fica revoltada e não consegue entender porque seus pais estão lhe obrigando a fazer isso. Na escola, ela vira o centro das atenções e as outras crianças riem dela.

Entretanto, a garota aprende bem rápido a lição: roupas não são importantes, caráter, sim. Depois de passar por essa situação, ela diz que finalmente entendeu como os outros sofriam com suas maldades. Kaylee pede desculpas para a menina que era o alvo principal das suas brincadeiras pesadas. E o melhor de tudo: as duas descobrem que tem, na verdade, muito em comum e viram melhores amigas!

Este vídeo mostra a história completa (em inglês):

Kaylee definitivamente aprendeu sua lição e passou a se comportar de maneira diferente. O método criado pela madrastra funcionou, mas será que foi exagerado? Nos Estados Unidos, onde Keylee vive, muitas pessoas estão debatendo este assunto. Enquanto uns aplaudem a ideia, outros questionam se tal atitude prejudicaria a auto-estima da criança. O que você acha?

Uma coisa é certa: o comportamento da menina precisava de uma punição. Porém, a escolha do método adequado fica a cargo de cada pai e cada mãe. Se você também acha que esta é uma discussão válida, compartilhe este artigo com todos que você conhece. O mundo certamente não precisa de mais adultos que acreditam ter o Rei na barriga!

Comentários

Também incrível