Depois da triste notícia, mãe comemora aliviada.

Jocelyn Robinson está grávida de 9 meses. O pequeno tesouro que deve vir logo ao mundo faz a felicidade dela e de seu namorado, Ignacio, perfeita. Os dois desejavam havia muito tempo ter uma criança, e finalmente o sonho estava se realizando.
Quando as contrações finalmente começam, os dois querem partir para a maternidade. Mas algo inesperado acontece: Jocelyn não se sente bem e começa de repente a sangrar de maneira severa.
Ela tem medo de que algo pudesse ter acontecido ao seu bebê. Quando chegam ao hospital, um ultrassom é imediatamente realizado. O resultado é estremecedor.
A dra. Kimberly Sampson se aproxima da cama da mãe e dá a pior notícia possível: “Não há batimento cardíaco”. O pequeno bebê, que deveria se chamar Noah, está morto.
Um segundo médico faz novos exames, mas o diagnóstico permanece o mesmo: ninguém consegue captar um batimento cardíaco. Seu amado bebê, pelo qual ela esperou durante 9 meses, está morto.
Mãe e pai desabam em lágrimas. Ninguém contava com esta notícia. Durante exames os médicos descobrem que Jocelyn sofre de placenta prévia, uma condição da gestação na qual a placenta acaba no lugar errado.
O sangramento de Jocelyn fica ainda mais intenso e ela é submetida a uma cesariana para a retirada do feto morto. Mas durante o procedimento, algo inacreditável acontece.
Quando o garoto é retirado da barriga da mãe, tenta respirar, sentindo falta de ar. Os médicos não conseguem acreditar, assim como os pais. Noah é imediatamente colocado na unidade de terapia intensiva infantil. Ele está ainda muito debilitado, mas respira.
“Ele vive!”, comemora Jocelyn, sem mal poder acreditar, ao receber a boa notícia da médica, que explica: “É um milagre, não dá para dizer outra coisa.”
Eu tiro o chapéu para esses médicos, que agiram com maestria durante um procedimento tão difícil, salvando o pequeno Noah, que desde cedo já teve que lutar pela vida. Se este pequeno milagre também te impressionou, compartilhe essa tocante história.