Mulher é discriminada na piscina por causa de maiô "muito cavado".

Ninguém consegue aproveitar uma piscina sabendo que pessoas ao redor estão olhando - e julgando! - o que estamos usando. Foi exatamente o que aconteceu com a americana Tori Jenkins.

Seu noivo, Tyler Newman, postou um desabafo sobre o que aconteceu na piscina de seu prédio: Tori foi intimada a cobrir seu maiô com um short ou seria expulsa.

Segundo o relato de Tyler, sua noiva foi pedir explicações para a responsável pela administração do condomínio e ouviu diversos absurdos como resposta. Segundo a administradora, um maiô decente "deve cobrir o bumbum por completo", o corpo de Tori tem curvas demais, é "inapropriado" perto de crianças e que "há muitos meninos adolescentes no condomínio, você não precisa excitá-los".

Tyler confessa que nunca havia, de fato, presenciado a "cultura do estupro" até ver sua noiva ser discriminada dentro do próprio condomínio por causa de seu corpo. Ele fez questão de postar fotos de Tori com o maiô para mostrar que não havia nada de indecente no que ela estava vestindo: "Hoje, minha noiva ouviu que é menos importante do que o modo como os homens se sentem perto dela. Que ela é menos importante do que a vontade sexual de um homem diante dela. I a acho a mulher mais bonita do mundo, mas eu também a respeito. Eu nunca faria com que ela ou qualquer outra mulher se sentir menor por causa da sua roupa ou de sua aparência. É assim que a cultura do estupro continua crescendo". 

 

Tori agradeceu as inúmeras mensagens de apoio e respondeu a alguns comentários negativos recebidos: "O que eu quero dizer é que nenhum homem ou mulher tem o direito de me fazer sentir vergonha do meu próprio corpo. Ninguém tem o direito de me policiar, ou a qualquer outro ser humano".

Tyler resumiu seu post de maneira brilhante: "Minha noiva ter sido orientada a se cobrir em um dia de muito calor, dentro da piscina do nosso apartamento porque ela iria 'excitar meninos adolescentes' é uma grande bobagem. Eu não vou permitir isso. Minha noiva deve poder usar um maiô sem ser sexualizada ou diminuída. Ela não deveria se sentir violada."

 

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